sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

P11 - Tapa na cara não Educa Não

Olá queridos!
Segue vídeo esclarecendo a cerca da violência domestica em crianças, adolescentes e mulheres.


P10 - Atividade

Olá queridos!
Atividade de reflexão para socialização e discussão em sala.


Violência doméstica: uma análise das questões jurídicas, institucionais e de gênero

Roteiro
* A ordem das atividades não foi estabelecida aleatoriamente, mas sim para servir de
sugestão para o professor.
* Sugere-se que estas atividades e este tema sejam trabalhados, após a classe estudar o tema “Gênero” também presente como conteúdo do site, uma vez que ao longo do texto base e das atividades mobilizamos questões de gênero que, idealmente, devem ser trabalhadas com os alunos anteriormente e mais profundamente.
Atividade 1
Breve descrição: Ler com os alunos matérias e separar dados que falam sobre violência doméstica e sobre a Lei Maria da Penha.
Objetivo: o objetivo é introduzir o tema de uma maneira que chame a atenção dos alunos, uma vez que isso será feito a partir de separação de dados matemáticos. Aintrodução do tema deve feito com vistas a estimular que os alunos expressem seus conhecimentos a respeitos. Além disso, o professor irá introduzir o panorama jurídico social, no qual a violência doméstica se encontrava antes da promulgação da Lei Maria da Penha.
Previsão de desenvolvimento: 25 minutos ( introdução ao tema)

P9 - Matemática no Combate a Violência Doméstica

Olá queridos!
Aqui segue link de dados levantados pela UFRS dando uma noção da violência em 2010, baseada na Lei Maria da  Penha.

P8 - Cartilha Violência Doméstica

Olá queridos!
Aqui disponibilizamos uma cartilha ilustrativa com dados  informativos sobre o combate e orientações sobre a violência no contexto brasileiro

P7 - Sugestão de Leituras

Olá queridos!
O trecho de texto abaixo é uma proposta de leitura para auxiliar no conhecimento, esclarecimento e desenvolvimento das atividades relacionadas a violência. 

A obra Leitura de imagens, de Lucia Santaella, propõe-se a ensinar a leitura de elementos não verbais que constroem o todo em imagens visuais. No livro ela apresenta a seguinte visão, que ao lermos uma imagem, "deveríamos ser capazes de desmembrá-la parte por parte, como se fosse um escrito, de lê-la em voz alta, de decodificá-la, como se decifra um código, e de traduzi-la, do mesmo modo que traduzimos textos de uma língua para outra" (p.12).

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

P6 - História em Quadrinhos

Qualquer situação da vida atual pode virá uma história em quadrinho, podemos narrar histórias divertidas, curiosas, mas também podemos fazer da diversão um momento de reflexão. No link abaixo vocês vão aprender um pouco como construir uma história em quadrinho, para a partir dai poderem inventar uma história emocionante sobre a violência domestica. Usem tudo os que foi lido e debatido sobre o tema. Bom trabalho.

P5 - Lei Maria da Penha



A Lei 11.340/06, conhecida com Lei Maria da Penha, ganhou este nome em homenagem à Maria da Penha Maia Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso. Conheça um pouco mais sobre a história de Maria da Penha e como foi fomentar a Lei 11340/06. 

Essa história vai lhe inspirar para realizar a composição da música, para nossas atividades.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

P2 - Estatísticas Violência Contra Mulher

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Ainda que outros dados apontem crescimento na taxa de homicídios.
Estatísticas aparentemente contraditórias. Enquanto o número de denuncias de casos de violência contra as mulheres só aumenta, a taxa de homicídios se mantém diretamente proporcional.
Quase 68 mil atendimentos, equivalentes a 12,23% do total, são relatos de violência.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

P1 - Eu escolho uma vida sem Violência. E você?

No Brasil, temos presenciado um sensacionalismo muito grande por parte dos meios de comunicação, principalmente os televisivos. Porém, esse tema não é exclusivo dos brasileiros exite a muito tempo.
Nos nossos lares a violência doméstica acontece contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos, sendo que os agressores são os próprios familiares das vítimas em muitas das vezes.
Além do machismo e da desinformação social, um dos grandes fatores que favorecem a violência física, como os espancamentos, é a personalidade desestruturada para um convívio familiar do agressor, que não sabe lidar com pequenas frustrações que essas relações causam no decorrer do cotidiano.
Geralmente o perfil do agressor é caracterizado por autoritarismo, falta de paciência, irritabilidade, grosserias e xingamentos constantes, ou acompanhados de alcoolismo e uso de outras drogas.

Eu sou contra e você?

Eu sou contra a violência porque parece fazer bem, mas o bem só é temporário; o mal que faz é que é permanente.... Frase de Mahatma Gandhi.

Bem-vindos!

Caminhar sem deixar desordem por onde passar, é mostrar que tem a sabedoria daqueles que serão sempre bem vindos ao retornarem.